QUANDO A SOLUÇÃO PODE SER UM PROBLEMA

Em tempos de violência caracterizada por crimes contra o patrimônio (incluindo clientes), a opção de utilizar vigilantes/agentes de segurança para guardar e fazer a gestão das coisas de segurança em uma empresa pode representar soluções para problemas relacionados a falta de sensação de segurança local, mas também pode criar situações embaraçosas que geram reações negativas do público envolvido na atividade e sociedade em geral.

Houve recentemente o caso em um supermercado na cidade Osasco/SP em que o “agente de segurança” foi acusado (confirmado pelos vídeos) de espancar um cachorro que veio a falecer em seguida. Apesar de representar um incidente absurdo, está longe de ser algo raro, pois nos noticiários de tempos não muito remotos já se apresentou de tudo: Quadrilhas agindo usando informações dadas por vigilantes, vigilantes cometendo pequenos furtos, vigilantes envolvidos em quadrilha especializada em crimes de “saidinha bancária”, vigilantes fazendo assalto com reféns no próprio posto, porteiro de creche ateando fogo em crianças, e o que dizer de um assassino em série que tem em seu currículo uma experiência como “vigilante”?

Esses acontecimentos, resultam em críticas por grande parte da população e promovem uma corrente de pessoas que passam a identificar os estabelecimentos como responsáveis diretos prelos danos, causando perdas por vezes irreparáveis ao empreendimento, principalmente no que diz respeito à sua imagem.

Tudo isso representa a concretização de um efeito, pois a causa está inserida no contexto de negligência na contratação e gestão, que contempla, dentre outros processos, a definição de procedimentos e preparação da pessoa certa para a função certa. Os “vigilantes”, sejam eles de qualquer empresa prestadora de serviços, têm praticamente o mesmo perfil no que se refere à idade, classe social, e nível de escolaridade. O que os diferem é a maneira como são formados, dependem de supervisão sistêmica e acompanhamento permanente para que haja uma correta integração entre o vigilante, função, público local e a empresa contratante.  

Estes problemas podem ser minimizados ao extremo se houver a conjunção da preparação do homem que vai estar à frente da segurança e gestão permanente e especializada da empresa responsável pela prestação dos serviços. O primeiro contato de um cliente/usuário com a empresa é algo muito importante. Representa aquilo que chamamos no atendimento a clientes de "Momento Verdade" (a primeira impressão), e neste quesito nunca se tem uma segunda chance de causar a primeira impressão. 

A contratação de um serviço de vigilância não se resume apenas na alocação do homem/agente de segurança. Exige um estudo da situação, uma completa análise de riscos, perigos e ameaças para que se possa escolher uma pessoa com perfil adequado e implantar um sistema de gestão, incluindo procedimentos adequado à necessidade de tal serviço. Felizmente, não existem perfis profissionais padrão e sim formação adequada corroborada por um eficiente, eficaz e efetivo processo de gestão. A empresa prestadora de serviços de segurança, deve atuar de forma ativa e presente na gestão dos riscos inerentes aos seus clientes, buscando melhoria contínua de todos os processos e pessoas, prestando um atendimento de proximidade.

Na FORMATOS, a sua Empresa encontra a estrutura técnica, gerenciamento de riscos e capacitação humana perfeitas para evitar que a solução para a sua segurança e de seus clientes se torne um problema com poder de perdas exponenciais.